Pesquisar este blog

Área Militar

Curta a Fan Page: Martins Concursos

Siga no Twitter

WhatsApp

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Charge afixada no gabinete de Magistrado pode render 28 mil a PMs

Deputado propõe modelo de ação e ainda fixa 

R$ 28 mil de indenização

 




Rio de Janeiro. O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP-RJ) divulgou, em seu site oficial, um modelo de ação indenizatória para os policiais militares do Rio que, eventualmente, se sentirem ofendidos com uma gravura do cartunista Carlos Latuff. A imagem – um policial fardado atirando contra um homem negro crucificado – foi afixada na parede do gabinete do juiz João Batista Damasceno, da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
 
O deputado reclama que a charge estava no local durante uma audiência pública realizada “sob o pretexto da desmilitarização da política de segurança”. Para ele, a imagem “retrata uma cena de cunho difamatório não somente à instituição”, em referência à Polícia Militar, “mas, inclusive, à sua própria honra objetiva e subjetiva”.

O parlamentar, que é filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), sugere que a ação indenizatória seja protocolada contra artista e magistrado. Ele também enviou à presidente do TJ, a desembargadora Leila Mariano, um pedido para que a obra seja retirada do gabinete. Na petição, o deputado propõe ainda que, caso sejam condenados, os réus devem pagar indenizações de R$ 28 mil.

Ameaças. O Tribunal de Justiça afirmou que o caso será levado à Sessão Especial, na segunda-feira, quando será discutida a permanência ou não do quadro.

Em sua página no Facebook, Latuff defendeu a livre exibição da charge e relatou supostas ameaças que teriam sido feitas por PMs, também na rede social, contra Damasceno. “Juiz João Batista Damasceno já recebe ameaças de morte por pendurar quadro com minha charge sobre a violência policial em seu gabinete”, escreveu ele.

Já o magistrado, em artigo publicado ontem em “O Dia”, afirmou que “a obra do cartunista... evoca a violência do Estado contra o povo ao longo da história”.

Fonte Jornal O TEMPO

  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Corintiano preso em Oruro por cinco meses participa de briga em Brasília



'O Estado de São Paulo' mostra que Leandro Silva de Oliveira aparece nas imagens registradas no intervalo do jogo entre Corinthians e Vasco

Um dos torcedores que ficaram presos durante cinco meses e meio na Bolívia por causa da morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, foi identificado durante a briga ocorrida no último domingo, em Brasília, entre torcedores do Corinthians e Vasco, no intervalo da partida válida pelo Brasileirão.  Integrante da Gaviões da Fiel, Leandro Silva de Oliveira foi solto no dia 2 de agosto por falta de provas. Ele não foi preso no incidente ocorrido no final de semana. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça.

A confusão começou quando membros de torcidas organizadas do Timão aproveitaram o fato de o estádio não contar com divisórias e invadiram o setor destinado aos vascaínos. Surpreendida, a Polícia Militar teve trabalho para mandar os corintianos de volta ao local onde estavam posicionados - havia poucos agentes no setor. Eles tiveram de apelar para spray de pimenta para tentar conter a confusão. Alguns dos vândalos cobriram o rosto para não serem identificados. Quatro acabaram presos, mas foram liberados na sequência.

Após a entrada pacífica, quando torcedores de ambos os clubes confraternizavam, inclusive, alguns corintianos que entraram atrasados no estádio aproveitaram o intervalo para correr em direção ao setor onde estavam os vascaínos, que recuavam, evitando o confronto. A rivalidade entre torcidas de Vasco e Corinthians é conhecida de longa data. Em 2009, antes do segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, um corintiano foi por morto por vascaínos, em briga na Marginal Tietê, em São Paulo. Em reação ao ato violento, os paulistas revidaram queimando um dos ônibus que havia transportado os vascaínos até São Paulo.

Leandro foi um dos 12 torcedores do Corinthians que acabaram presos na Bolívia pelo incidente ocorrido no dia 20 de fevereiro, durante partida contra o San Jose, ainda pela primeira fase da Taça Libertadores  e que terminou empatada por 1 a 1. Na ocasião, Kevin Espada foi atingido por um sinalizador e morreu. O disparo partiu da área onde estava localizada a torcida do Timão e, por isso, alguns acabaram presos. Um menor de 17 anos assumiu a autoria do disparo do objeto. Por falta de provas, o inquérito acabou arquivado na justiça boliviana.

Outro envolvido na briga do último domingo foi Raimundo César Faustino, que foi eleito vereador pela cidade de Francisco Morato, município da Grande São Paulo, no ano passado. A foto que mostra ele dando um chute em um policial foi divulgada pelo jornal Lance nesta terça-feira.


  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

PEC 300! Policiais invadem plenário da Câmara dos Deputados



Policiais de vários estados já tinham ocupado o Salão Verde da Casa.
Eles cobram votação de proposta que cria piso salarial nacional.

Policiais militares, civis e bombeiros de vários estados que já tinham ocupado o Salão Verde da Câmara dos Deputados em manifestação pela votação da PEC 300, que cria um piso nacional para a categoria, invadiram o plenário da Casa no final da tarde desta terça-feira (20).

Assim que ocorreu a invasão, o deputado Simão Sessim (PP-RJ), que presidia a sessão, encerrou os trabalhos. Parte dos manifestantes se sentou nas poltronas reservadas aos parlamantares.

Em seguida, o presidente Henrique Eduardo Alves assumiu o comando da mesa e fez um apelo para que os manifestantes deixassem o plenário. Ele propôs criar um grupo de trabalho para discutir até 16 de setembro a proposta de emenda constitucional. Ao final do trabalho desse grupo, a Câmara decidiria se leva a proposta à votação em segundo turno.

Alves se irritou com as manifestações em plenário e ameaçou retirar a proposta de criação do grupo de trabalho. Mesmo assim, os policiais permaneceram no plenário.

"Esse tipo de comportamento não é respeitoso, nem democrático”, disse Alves. “Estou falando a pessoas sérias e responsáveis. Faço apelo a deputados que se dizem representantes dessa classe, porque eu não vou pautar essa matéria [...]. Faço apelo pela retirada dos senhores de forma educada e respeitosa”, disse.

Depois, deputados com vínculo com a categoria passaram a pedir aos manifestantes que deixassem o plenário.

Estudantes de medicina e de outras profissões da área de saúde que prostestavam contra e a favor dos vetos ao projeto do Ato Médico aproveitaram o tumulto para também entrar no plenário, mas se mantiveram ao fundo do recinto.
Cerca de 20 minutos depois de iniciado o tumulto, a maioria dos manifestantes já tinha deixado o plenário.

Henrique Alves disse ter ficado “surpreso” com a invasão do plenário. Ele disse que entende o “emocionalismo” dos policiais, mas afirmou que as dificuldades da categoria não justificam a medida. “Não é desse jeito que se convence o plenário a votar”, declarou.
“Eu me surpreendi com essa atitude que não engrandece, não ajuda o entendimento de nenhum voto dos parlamentares”, disse.


  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br

sábado, 17 de agosto de 2013

02 semanas após chacina de família de PMs, saiba das contradições e mistérios




Logo que a Polícia Civil apontou Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, como o principal suspeito de matar os pais — policiais militares —, a avó e a tia-avó e depois se suicidar, parentes, vizinhos, professores e a médica dele, o descreveram como sendo um adolescente calmo, tímido e apegado à família. No entanto, os depoimentos ouvidos pelos investigadores durante esta semana traçaram um perfil diferente, de um rapaz agressivo e frio.

Inicialmente, o colégio Stella Rodrigues, onde o jovem estudava, divulgou uma nota dizendo que, no dia em que os corpos foram encontrados, “Marcelo se comportou normalmente como sempre”. “Não deu nenhuma mostra de estar em choque. O que aconteceu, aconteceu fora do ambiente escolar! É incompreensível. Não houve indício que anunciasse nenhuma tragédia”, diz um trecho da nota. A escola também define Marcelo como “um garoto dócil, alegre, com boas relações com os colegas e com o corpo docente do colégio”, diz o texto.

Contradição
Em depoimento no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), na quinta-feira (15), a diretora da instituição deu outra declaração. Ela disse que o adolescente passou a ter um comportamento “estranho” desde abril. Segundo ela, ele teria ficado mais “fechado”. Na internet, pessoas se revoltaram com as afirmações feitas pela educadora.

Amigos
A polícia diz já ter ouvido seis amigos de Marcelo. No entanto, um dia após o crime, o delegado Itagiba Vieira Franco falou que o rapaz tinha apenas um amigo, com que conversava mais. Esse teria sido o colega que o levou de casa para a escola. Um menino que foi interrogado na quinta-feira, disse que Marcelo o convidou para participar da chacina e falou que ele disse a várias pessoas que queria matar os pais, fugir e se tornar um assassino de aluguel.

Acesso a armas
À polícia, um parente dos Pesseghini relatou que, duas semanas antes do crime, durante um encontro de família, o garoto pegou a arma do pai e apontou para todos que estavam presentes. Em outra ocasião, ele teria pegado a pistola após a campainha tocar e dito que “se fosse intruso, iria atirar para matar”. Porém, até então, nenhum familiar havia confirmado se Marcelo sabia atirar ou se tinha acesso livre às armas dos pais. Um soldado amigo de Andreia falou aos investigadores, na semana passada, que o adolescente sabia atirar.

Vizinhança
Vizinhos da família também foram chamados para prestar depoimento. Uma mulher contou que sempre via Marcelo na calçada de casa com uma arma de brinquedo. Segundo ela, o rapaz atirava em passarinhos e até em pessoas que passavam. Outra vizinha contou que sempre via o rapaz tirando o carro da garagem.

Segundo tiro
Demorou quase duas semanas para que fosse divulgada a informação de que Benedita Oliveira Bovo, avó de Marcelo, levou um segundo tiro. Além da cabeça, ela também foi baleada no punho. A Polícia Civil, até então, havia dito que todas as vítimas foram atingidas por um único disparo na cabeça.

Medicamentos
A pneumologista Neiva Damasceno, que tratava da fibrose cística de Marcelo desde que ele tinha um ano de idade, garantiu que os medicamentos que o adolescente tomava não poderiam ter influenciado o comportamento dele. Ela ainda se disse chocada com o que aconteceu
— Menino lindo, muito educado, carinhoso, nunca teve qualquer transtorno de comportamento, nunca deu trabalho. Assustadoramente inexplicável.

O psiquiatra forense Guido Palomba discorda. Na opinião dele, os remédios podem, sim, ter contribuído.
— Ele tomava remédios fortes, para a doença. Até uma Aspirina modifica o psiquismo. Claro que não vai e você vai perder as suas ideias já arraigadas, mas pode ser uma concausa, não a causa. Ela entra como mais um elemento na fórmula.

DHPP
Procurada para comentar o caso, a diretora do DHPP, Elisabete Sato, disse que não vai se pronunciar até o fim das investigações. A polícia ainda aguarda os cinco laudos, dois do IML (Instituto Médico Legal) e três do IC (Instituto de Criminalística). Apenas após os resultados é que o inquérito deverá ser concluído, segundo a delegada. 



  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Candidatos suspeitam de fraude em prova para oficial da PM em SP

Vunesp divulgou resultado enquanto candidatos entravam com recurso.
Mais de 12 mil candidatos disputam vagas na Academia do Barro Branco.

Candidatos do concurso para oficiais da Polícia Militar de São Paulo, um dos mais concorridos do país, desconfiam da lisura da seleção e suspeitam de fraude. Segundo eles, os resultados foram divulgados antes do previsto pela Vunesp, organizadora do concurso, ainda no período previsto para dar entrada a recursos da prova de redação, como mostrou o Bom Dia São Paulo desta sexta-feira (16). A Vunesp afirma que houve um equívoco na divulgação da situação dos candidatos e que não há qualquer comprometimento para a "lisura do concurso público".

Oficialmente, o resultado deveria sair nesta sexta, mas foi divulgado no dia 4 de agosto, enquanto os candidatos ainda podiam entrar com recursos da prova de redação. A Vunesp divulgou o resultado da nota de corte no próprio site e convocou os candidatos aprovados para a prova de condicionamento físico. Minutos depois, as informações sumiram do site. Mais de 12 mil candidatos concorreram a uma das vagas para ingressar na Academia do Barro Branco.

Em nota, a Vunesp admitiu que divulgou equivocadamente a situação do candidato como "convocado para a prova de condicionamento físico", enquanto deveria indicar apenas a situação "eliminado" ou "habilitado".

"Esclarecemos, ainda, que, em um primeiro momento, o resultado inicial disponibilizado no site desta Fundação, equivocadamente, indicou a situação do candidato como "convocado para a prova de condicionamento físico", enquanto deveria indicar, apenas, a situação "eliminado" ou "habilitado". Todavia, ressaltamos que tal ocorrência em nada comprometeu a lisura do concurso público, vez que a convocação à prova de condicionamento físico será oportunamente efetivada aos 1.104 candidatos que obtiverem a melhor classificação na Prova Escrita", informa o texto.

No concurso de oficial da PM teve uma  concorrência de 54 candidatos por vaga - eles passam por provas escrita e física. A Vunesp realiza o exame desde 2010. Antes, o concurso era organizado pela Fuvest.

  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

39 PM,s a um passo da Polícia Civil


O que anda acontecendo com os Policiais Militares que estão deixando a PM em detrimento da PC?
 
Quais motivações estão levando os militares a deixarem a briosa Corporação?
 
Essas e outras perguntas podem ser respondidas com uma simples palavras, valorização.
Pelo menos 39 Policiais Militares vão deixar a PM para incorporarem na Polícia Civil no concurso de 2012 da Segurança Pública.  Cerca de 4 capitães PM,s e 35 praças estão de saída para a coirmã PC, os oficiais foram aprovados para delegados e as praças para investigadores e escrivães.
Valorização talvez é um dos motivos mais claros para tanta evasões na PM, nos últimos concursos a Corporação tem perdido vários de seus guerreiros para outras instituições entre elas a PC que tem levado o grande filão.

Em conversa com o blog, alguns futuros investigadores nos falaram de suas decepções na PM, inclusive até foram negado sua participação no curso de formação da PC que levará 3 meses, para que eles participem do curso deveram ou pedir baixa ou procurar outros meios como licenças premio, licença sem vencimento, férias  e  o que puder para se fazer o curso.
 
E o que dizer dos oficias que já estão também deixando a PM, com uma carreira de no mínimo 10 anos de Corporação, os capitães estão deixando as fileiras para serem delegados, o que acarretará prejuízos a PM. Vejam que até o oficialato está sendo também atingindo pela desvalorização, por que hoje um menino termina seu curso de direito e faz um concurso para PC e já entra com um salário de mais de 12 mil reais, enquanto isso um Coronel PM/BM para chegar a um salário de  11 mil tem que no mínimo uma trajetória de mais de 30 anos de serviço ativo,  ou seja a desvalorização dos PM,s é gritante.

A situação requer muita atenção, pois constantemente a PM/BM tem perdido militares e esse número não está sendo ocupado.

Os concurso da PM/BM estão levado em média 6 anos para serem realizados, 1994, 2000, 2006 e 2012, é muito tempo para a realização de um concurso para as forças militares, mesmo por que todos os anos as baixas com reformas, mortes, reservas, licenciamentos, exclusões e uma boa parte estão passando em outros concursos.

Por fim, essas situações ainda andam longe de serem resolvidas mesmo por que não temos força política para isso, as vezes os PM,s são feitos de ioiô nas mãos dos políticos e dos governos, jogam para uma lado e para o outro  e não temos ninguém que lutem e os que deveriam fazê-los, não os fazem por que cada um que ganhar sua parte no bolo. Mais isso aí é outra história.

Fonte: Blog Ebnilson

  Transformando Sonhos em Realidade
www.apostilasmartins.com.br




terça-feira, 6 de agosto de 2013

Concurso Polícia Civil Distrito Federal (PC-DF) 900 Vagas




Adquira sua Apostila e saia na frente:


·  Polícia Civil do Distrito Federal (PC - DF)
R$  7.514,33

·  Banca Examinadora: CESPE
·  Situação:  Concursos Abertos
·  Total de Vagas : 300 vagas imediatas mais 600 vagas para cadastro de reserva
·  Remuneração  R$ 7.514,33
·  Datas de Inscrição  de 30/09/2013 a 14/10/2013
·  Data da Prova 10/11/2013
·  Região Centro-Oeste
·  Escolaridade  Superior
·  Área Policial