PEC 300: Um direito mais do que merecido
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Martins
Ainda sonho com o momento em que o Brasil
aprovará a Proposta de Emenda Constitucional, de número 300, que cria um piso
nacional para os policiais militares, civis e bombeiros, definindo assim um
salário mínimo para categoria, em todo território brasileiro.
Pra quem achava que ela estava morta... A PEC 300 estava apenas
adormecida, e com a virada do ano, virá a mudança na presidência do
Congresso, várias associações se movimentam, além de uma grande
mobilização nacional se articula - sem maiores dados para evitar os dedo
duros - e sabemos que pelos menos 10 estados estão se preparando para
voltar a lotar as galerias do Planalto e cobrar a votação da PEC 300.
A
emenda que foi uma das principais promessas de campanha da presidentA
(ex-guerrilheira, sequestradora e ladra de bancos), Dilma Rousseff
apostou na mentira para ganhar as eleições, porém não contava com força
da categoria, que se reorganiza em busca da tão sonhada dignidade
salarial. As lideranças apostam que o ano de 2013 será decisivo para que
a PEC 300 seja recolocada na pauta de votações, pois em 2014 todos
serão pais, (padrastos), todos dirão que se eleitos aprovarão a tão
sonhada isonomia salarial, assim como fez a presidente.
Marçal Filho
Ainda sonho com o momento em que o Brasil
aprovará a Proposta de Emenda Constitucional, de número 300, que cria um piso
nacional para os policiais militares, civis e bombeiros, definindo assim um
salário mínimo para categoria, em todo território brasileiro. Pois essa é uma
dívida que temos com esses heróis que arriscam suas vidas diariamente para
proteger a sociedade. A PEC 300 é um direito mais do que merecido.
Eu acredito piamente que a morte dos policiais
sul-mato-grossenses Francisco Valenzuela Lopes, Adevaldo Alves de Oliveira e
Oscar Castelo, que moravam em Dourados e morreram na tarde do dia primeiro de
fevereiro de 2010, vítimas de um acidente automobilístico, na BR-163, quando se
dirigiam à capital federal para uma manifestação pela aprovação da medida, não
foi em vão e serviu para fortalecer ainda mais o trabalho de mobilização que
temos realizado no Estado, em favor da medida.
Nossos policiais precisam ser mais bem
remunerados. Eles são o para-choque da população. São eles quem coloca em risco
a própria vida e a de sua família para garantir a nossa tranquilidade. As
polícias Civil e Militar e os Bombeiros são essenciais para promoção da
segurança pública no Brasil. E a unificação nacional de salário já mostrou que
dá certo, um bom exemplo, são os professores que hoje colhem inúmeros
benefícios por conta do piso nacional.
Hoje a diferença salarial de policiais, de um
estado para outro é gigantesca, e a PEC 300 vem para acabar com essa
desi-gualdade. Por isso reafirmo que meu compromisso com essa matéria é
irrenunciável, inquestionável e inegociável. Continuarei a defender o direito
dos policiais em ter um piso nacional, mesmo contrariando os interesses do
governo, como venho fazendo desde que retornei à Câmara Federal, em 2009.
Essa PEC já foi aprovada em primeiro turno ainda
no mandato passado, quando fui o primeiro parlamentar de Mato Grosso do Sul a
abraçar a causa e um dos principais defensores da proposta na Câmara Federal. E
continuo achando que ela deve ser aprovada em regime de urgência.
É uma humilhação, centenas de bombeiros terem que
gastar tempo, esforço e energia para realizarem protesto em busca de aumento de
salário e melhores condições de trabalho, a exemplo do que aconteceu na semana
passada no Rio de Janeiro. Muitos deles foram presos, ameaçados de serem
expulsos da corporação e ainda poderão responder processos criminais e
administrativos, por conta da manifestação.
Isso é uma vergonha para a nação e precisa
acabar. Se a PEC 300 já tivesse sido aprovada, nada disso teria ocorrido. Por
esse motivo não me canso de percorrer os gabinetes de Brasília-DF, em busca de
apoio para a aprovação dessa medida. Não descansarei enquanto não ver que os
policiais civis, militares e bombeiros, de todo o Brasil, estão recebendo um
salário digno e condizente com a responsabilidade que repousa sobre seus
ombros.
Marçal Filho é deputado federal e está no quarto
mandato *
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